EDIÇÕES DE 1944
Aolongo
de
1944
Mulher
Maravilha
apareceu
em 24
edições,
a saber:
Sensation
Comics
25
a
36,
Wonder
Woman
8
a
11
(quadrimestral),
All
Star
Comics
20,
21
e
22
(edições
de
primavera,
verão
e
outono),
Comic
Cavalgade
6 a 9
(quadrimestral),
atuando
ao
lado
da
Sociedade
da
Justiça,
e
no
primeiro
número
de
uma
edição
especial
intitulada
The Big
All-American
Comic Book,
em
outubro.
Esse
novo
título
publicava
histórias
solos
dos
mais
populares
personagens
da
época,
heróis
ou não.
Enfrentou
inimigos
e ameças
diversas
tais
como
invasores
alienígenas,
uma
raça
de
guerreiras
submarinas
e
animais
pré-históricos
como
mamutes
e
tigres-dente-
de-sabre,
além
claro,
dos
nazistas
e
soldados
japoneses
da
II Grande
Guerra
Mundial.
Seus
parceiros
mais
constantes
nessas
aventuras
foram
Steve Trevor e
Etta Candy,
que
eram
então
seus
principais e
inseparáveis
aliados,
mas
também
esporadicamente
participaram
de
suas
histórias
Paula Von Gunther,
sua
ex-
maior
arqui-
inimiga
agora
convertida
em
uma
de
suas
melhores
amigas,
sua
irmã
amazona
Mala,
sua
mãe,
a
rainha
Hipólita
e personagens
mitológicos
como
Aquiles.
Confrontou
novamente
antigos
inimigos
como
o
Dr.
Psycho
e
Mulher
Leopardo
e vários
novos
vilões,
entre estes
destacam-
-se
a
Rainha
Cléa,
líder
das
amazonas
de
uma
cidadela
submarina,
Hipnota,
que
tem
a habilidade
de
dominar
a vontade
alheia
através
de
um
raio
hipnótico
azulado
que
lança
pelos
olhos
e age
disfarçada
com roupas
masculinas,
Maligna,
uma
vilã
saturniana,
e
principalmente
Giganta,
uma
gorila-
fêmea
transformada
numa
mulher
com
super-
força
pelas
experiências
do
cientista
Professor
Zool
e que viria
a entrar
para
a
galeria
de
vilões
da
heroína
como
uma
de suas
maiores
inimigas.
Seu
criador,
William
Moulton
Marston,
que então
assinava
com
o
pseudônimo
de
Charles
Moulton,
ainda
era
o
roteirista
de
suas
histórias,
mas
já não
é ele
quem
a
desenha,
devendo-
-se
o
traço
a
diversos
outros
artistas.
Dependendo
do
desenhista,
algumas
vezes
Mulher
Maravilha
aparecia
com braços
e pernas
de
músculos
mais
definidos,
mas
ainda
conservando
nos
traços
do
rosto
sua
meiguice
original.
O
roteirista
da
Liga da Justiça,
do
qual
a
heroína
ainda
participava,
era
Gardner
Fox.
Nessas
histórias
Mulher
Maravilha
atuava
ao lado de
diversos
personagens
clássicos,
muitos
dos
quais
atualmente
desaparecidos
ou
então
tão
radicalmente
reformulados
que
praticamente
já
nem
parecem
os originais.
Entre
estes
os mais
conhecidos
são
Flash,
na
sua
primeira
versão
e com
uniforme
diferente,
aqui no
Brasil
nessa
época
chamado de
Joel Ciclone;
Lanterna Verde,
o primeiro,
também com
uniforme e
identidade
diferentes
dos atuais;
Starman, mas uma
outra versão
também, com
uniforme e
poderes diferentes,
na verdade um outro
personagem
diferente do
mais atual,
mas com o
mesmo nome;
Jhonny Trovoada,
atualmente extinto
e citado
apenas como
herói aposentado
e de paradeiro
desconhecido.
Alguns
que ainda
conservam as
mesmas características
até hoje,
mas com
origens reformuladas,
são Átomo,
Falcão Negro,
Mulher–Falcão e
Dr. Destino,
se bem que este
último já
sofreu mudanças
e inclusive
já se trocou a
identidade secreta
do personagem
que usa
o manto
do Dr. Destino,
que passou
a ser
uma espécie
de personagem
híbrido composto
pela essência
das almas de duas
pessoas ao
mesmo tempo,
um homem
e uma mulher, e
durante um
período apenas
pela mulher,
sendo chamado
então Dra. Destino,
mas depois
retomando novamente
a sua
versão mais
antiga e
mantendo sempre
em todas as versões
o mesmo uniforme.
Batman e
Super Homem
não faziam
parte da
Sociedade da Justiça,
mas em 1944
tiveram participações
especiais,
juntamente com
Joel Ciclone,
numa das
histórias solo
da Mulher Maravilha,
editada em
setembro na
Sensation Comics 33
e escrita por
Charles Moulton.
Somente anos
mais tarde,
já na era
de prata
os 3 grandes
se uniriam
definitivamente
como membros
fundadores da
Liga da Justiça,
inspirada na antiga
Sociedade da Justiça.
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