ERA DE OURO
Etta Candy apareceu pela primeira vez na revista Sensation Comics nº 2, de 1942. Seu nome Candy ("Doce") devia-se ao fato de ser "gordinha" e gostar de comer guloseimas.Era uma personagem popular de uma fraternidade estudantil que ajudava a Mulher Maravilha em suas primeiras aventuras. Apesar de distante no tempo, essa foi a versão de Etta mais popular e até hoje a de maior repercussão e aceitação por parte dos fãs, em comparação as outras versões e períodos, foi também a fase em que ela tinha mais destaque nas aventuras da Mulher Maravilha como sua melhor amiga e principal colaboradora.
As garotas holliday, na verdade uma banda de moças estudantes, formavam uma espécie de comando feminino sob o comando de Etta, e participaram de várias histórias e aventuras da heroína, ajudando-a em diversas ocasiões.
Outra frase divertida era "Pelo amor do chocolate!".

A faculdade aparecia em aventuras de ficção científica e ficava próxima de "Starvard" (provavelmente derivado de Stanford e Harvard), onde seu namorado Oscar estudava.
ERA DE PRATA


Também já não era engraçada e aventureira como na antiga versão, e sim tímida, meio recalcada e bastante insegura, por vezes até mesmo meio apalermada. Por ser uma versão mais recente, é a que está mais viva na memória dos leitores, mas não foi com certeza tão popular e querida pelos fãs como sua antiga versão da Era de Ouro.
Em uma das poucas aventuras em que teve maior particpação, Etta foi raptada por Satanistas influenciados por Klarion, o menino bruxo e enviada para o Inferno, onde a Mulher Maravilha e o demônio Etrigan a seguiram para salvá-la.
Roteiristas posteriores fizeram mais jus à personagem e mais para o período final da Era de Prata, Etta ganhou um pouco mais de destaque nas histórias, tornando-se confidente da Mulher Maravilha e a ajudando-a mais frequentemente em suas aventuras.
PÓS-CRISE
A partir de 1987 e dos anos 90 até os tempos atuais, Etta Candy tornou-se, seguindo as tendência mais modernas, um personagem mais concreto e complexo. Depois que a Dc reformulou todo o universo dos super-heróis, no final dos anos 80, Etta continuou como militar, mas desta vez com uma personalidade mais forte, já não demonstrava tanta insegurança, mas tinha seus recalques internos por causa da tendência para obesidade. Com o passar do tempo resolveu esses conflitos ao conseguir emagrecer, ganhando um visual mais atraente.
Nesta novo mundo reformulado, o universo da Mulher Maravilha muda radicalmente, Etta só aparece mais tarde nas histórias, quando os militares resolvem investigar a Mulher Maravilha. É nesse ponto que Etta aparece, tornando-se amiga e colaboradora da mulher maravilha. Nesta versão não existe interesse romântido entre mulher Maravilha e Steve trevor, que acaba se casando com Etta.

Aos poucos Etta, e o próprio Steve, vão aprecendo cada vez menos nas histórias, até eventualmente serem praticamente excluídos. Ambos os personagens, que no passado faziam parte integralmente do universo da heroína, se tornaram aos poucos personagens ocasionais. Em sua versão mais recente, Etta se tornou oficial da Inteligência Militar. Permanece casada com Steve Trevor e os dois ainda merecem o status de estar entre os melhores amigos da heroína, mas com quem raramente Diana tem contato. Suas últimas aparições foi quando Diana perdeu a coroa de princesa amazona, e mais tarde, em outra aventura, Etta reuniu-se a Mulher Maravilha no planeta dos Khundios. No retorno à Terra ela é torturada pelo vilão Genocídio, ficando em coma. Ela recupera a consciência no hospital e revela à Diana ter sido recrutada como uma operativa da Tropa dos Lanternas e que trabalhou ao lado do Lanterna Verde Alan Scott.
OUTRAS VERSÕES E APARIÇÕES



Já no filme de animação "Mulher Maravilha", lançado pela Warner em 2009 diretamente em dvd, Etta é secretária de Steve Trevor e usa seu charme feminino em seu colega, para desprezo de Diana. A dublagem original é feita pela atriz Julianne Grossman. Nesta versão Etta tem apenas uma rápida aparição, tem uma aparência sexy, mas demonstra ser uma mulher fútil que usa de forma abusiva e inconsequente seu charme e feminilidade.
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